Acredito sinceramente (apesar de) que existem poucas razões que me fizeram descer a este mundo tão cruel. Acredito sim que tenho minhas missões e preciso cumpri-las, e acredito que cada coisa tem o seu momento para ser cumprida, mas ainda não encontrei respostas suficientemente boas para suprir os meus questionamentos sobre as razões que levaram o universo a me colocar aqui.
Acredito em tudo que me colocam na frente, seja o que os olhos podem perceber ou não. Mas ainda não consegui criar boas respostas – ainda que o mundo seja movido pelas perguntas – para explicar o fundamento da minha existência. Estou ciente do buraco que estou cavando ao entrar em uma questão tão filosófica quanto esta, mas acrescento de alguma forma para, seja lá qual for, o passo que o mundo dá?
Não sei se acrescento, mas ajudo a mover o mundo, disso tenho certeza. Tenho certeza (e acredito) que junto com todos os outros passos errantes e vagantes pelo mundo faço uma diferença. Mas sozinho, faço o quê? Estou aqui para provar e levar algo que o mundo desconheça? Meu ponto de partida, ou de chegada – não sei bem ao certo – é aqui: Parto dessas questões para fazer com que eu compreenda os mistérios que circundam as nossas vidas, e é aqui que, depois de muito especulando, paro e penso não ter resposta pra uma questão tão vaga que vem, durante séculos, assombrando as vidas de filósofos e até de simples mortais que se questionam – assim como eu – o valor real de nossos atos.
Ou seja, o valor das nossas atitudes é absurdamente ínfimo quando sozinhos, e absurdamente gigantesco quando nos unimos a outros ínfimos atos. Então sabendo disso, devo eu parar de ser tão individual e começar a me importar mais com os outros para fazer a diferença e marcar, enfim, a minha passagem por estas terras? Talvez. Melhor arriscar? Acho que sim, até por que, de qualquer forma, ainda que eu acredite em muita coisa e desacredite em tantas outras, eu reservo o direito de me indignar e criticar e me rebelar diante de coisas que não acho certas. Portanto, quando me pego questionando coisas que não possuem resposta concreta, vejo que nada posso fazer senão viver nesse comodismo exagerado que todos vivemos.
E quando – ainda – pergunto novamente minhas obrigações, vejo coisas latentes demais. E por isso afirmo: Acredito (apesar de) que tenho um propósito e insisto (apesar de) em continuar a lutar e escrever e questionar e usufruir todos os artifícios que tenho para tornar tudo isso mais real, mais justo e menos misterioso.
Acredito em tudo que me colocam na frente, seja o que os olhos podem perceber ou não. Mas ainda não consegui criar boas respostas – ainda que o mundo seja movido pelas perguntas – para explicar o fundamento da minha existência. Estou ciente do buraco que estou cavando ao entrar em uma questão tão filosófica quanto esta, mas acrescento de alguma forma para, seja lá qual for, o passo que o mundo dá?
Não sei se acrescento, mas ajudo a mover o mundo, disso tenho certeza. Tenho certeza (e acredito) que junto com todos os outros passos errantes e vagantes pelo mundo faço uma diferença. Mas sozinho, faço o quê? Estou aqui para provar e levar algo que o mundo desconheça? Meu ponto de partida, ou de chegada – não sei bem ao certo – é aqui: Parto dessas questões para fazer com que eu compreenda os mistérios que circundam as nossas vidas, e é aqui que, depois de muito especulando, paro e penso não ter resposta pra uma questão tão vaga que vem, durante séculos, assombrando as vidas de filósofos e até de simples mortais que se questionam – assim como eu – o valor real de nossos atos.
Ou seja, o valor das nossas atitudes é absurdamente ínfimo quando sozinhos, e absurdamente gigantesco quando nos unimos a outros ínfimos atos. Então sabendo disso, devo eu parar de ser tão individual e começar a me importar mais com os outros para fazer a diferença e marcar, enfim, a minha passagem por estas terras? Talvez. Melhor arriscar? Acho que sim, até por que, de qualquer forma, ainda que eu acredite em muita coisa e desacredite em tantas outras, eu reservo o direito de me indignar e criticar e me rebelar diante de coisas que não acho certas. Portanto, quando me pego questionando coisas que não possuem resposta concreta, vejo que nada posso fazer senão viver nesse comodismo exagerado que todos vivemos.
E quando – ainda – pergunto novamente minhas obrigações, vejo coisas latentes demais. E por isso afirmo: Acredito (apesar de) que tenho um propósito e insisto (apesar de) em continuar a lutar e escrever e questionar e usufruir todos os artifícios que tenho para tornar tudo isso mais real, mais justo e menos misterioso.
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